Nada tem maior poder de cura do que a força do amor
Holly, floral de Bach, nos conduz ao aprendizado da linha entre o Ódio/ Raiva e o Amor/ Compaixão. E, inspirado nessa bela flor, que iniciamos nosso blog com a ideia principal de que no amor que nos enxergarmos, nos acolhemos e nos aceitamos.

A gente é ensinado a não se amar. Nosso olhar foi condicionado a ver defeitos, faltas, fraquezas e imperfeições. Vamos combinar que em uma sociedade que nos dita quem devemos ser, o que fazer, vestir, o comer, comprar, não é tão interessante quem se ama... Porque quem se ama não faz apenas o que os outros dizem, faz aquilo que realmente faz bem para si.
A gente precisa reaprender a se amar. Recuperar esse amor que nasceu conosco e que o mundo nos roubou. Parar de buscar apenas no outro o amor que a gente precisa reaprender a se dar. Porque esse amor é nossa maior força. O amor do outro sempre será bom, mas não há amor externo que possa substituir a importância do nosso. - Veja bem que falei amor e não egoísmo: não estou falando em passar por cima do outro, ignorar os impactos de suas atitudes. Equilíbrio é bom sempre!
Ai você pode perguntar. Mas Lu, como encontro esse amor? Aos poucos esse momento chega: quando nos cobramos menos, quando respeitamos o nosso tempo, quando nos assumimos imperfeitos, sem vergonhas ou culpas, quando paramos de nos comparar aos outros, quando compreendemos que o fato de alguém não nos amar não significa que não merecemos amor, quando aprendemos a reconhecer nossas virtudes, enxergas as belezas que habitam em nós.
A gente encontra esse amor, ao desconstruir todas das crenças que nos faziam acreditar que não o merecíamos, e esse encontro cura todas as nossas dores e rejeições.